IA participa da capacitação promovida pela KNH em Salvador  
 

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Apresentação de grupos na capacitação da KNH. Encenação da capacitação KNH. Grupo de organizações na oficina sobre construção da Política de Proteção à Infância.

Entre os dias 16 e 18 de maio, o Instituto Aliança uniu-se a organizações de cinco Estados brasileiros para participar da oficina de Políticas de Proteção Infantil (PPI), realizada pela KNH Brasil, em Salvador (BA). Em regime de imersão, a atividade teve o intuito de contribuir com os esforços dos parceiros da Kindernothilfe no Brasil, no âmbito da orientação e prevenção em casos de maus-tratos e abuso infantil.

Tendo como grupo alvo os membros das diretorias/gerências e coordenadores de projetos ligados à KNH, a oficina abordou o marco legal dos direitos das crianças e adolescentes, assim como o desenho de estratégias eficientes de prevenção e manejo de casos. Também incentivou a elaboração das PPIs nas organizações participantes, fomentando a participação de crianças e adolescentes dentro do sistema de gestão de ocorrências.

Abordando o sistema legal dos direitos de crianças e adolescentes e da proteção infantil, bem como as diferentes atitudes e valores culturais em relação à criança e à infância, a oficina lançou mão de exemplos e exercícios práticos para oferecer aos participantes uma compreensão mútua de desafios e pontos críticos durante o trabalho com crianças. A condução do grupo foi feita pela psicóloga social Andrea Iglesis (Chile), assessora nacional de Proteção Infantil para a América Latina da Kindernothilfe. Andrea utilizou uma metodologia participativa e democrática, tendo como base de ação insumos de especialistas, dinâmicas, vídeos, desafios coletivos e, sobretudo, o estímulo às discussões e às trocas de experiências.

Christiane Rezende, coordenadora da KNH Brasil Regional Sudeste e Centro-Oeste e Estado da Bahia, explicou os motivos pelos quais a instituição alemã optou por desenvolver a formação com estes enfoques: “Várias organizações não governamentais, assim como redes nacionais e globais, já começaram a desenvolver instrumentos e medidas preventivas institucionais para reagir ao problema e evitar abuso e maus-tratos dentro de seus trabalhos. Mesmo assim, muitas ainda não têm a consciência da importância do tema e não possuem, por isso, a capacidade de integrar esses instrumentos e medidas no trabalho prático, tampouco conseguem construir um documento institucional orientador”.

Representando o Instituto Aliança (IA), por meio do projeto #refazendosonhos (#RS), estiveram presentes no evento a diretora Ilma Oliveira, coordenadora geral do #RF, e Marcio Lupi, coordenador local do Projeto. “É necessário que as instituições concretizem cada vez mais a luta pela proteção integral das crianças e adolescentes. Para que isso ocorra, é necessário que cada organização traga para o núcleo do seu modus operandi as bases das políticas protetivas da infância. Quanto mais estivermos cientes dos riscos e de como enfrentá-los na lógica da garantia de direitos, tanto mais poderemos colaborar institucionalmente com a integridade dos públicos atendidos por nossas ações e projetos”, ponderou Ilma.




Organizações parceiras e representantes da KNH em foto oficial do encontro.
 
 
 
 

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